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11/7/2013- Dia Nacional de Luta: mais de 10 mil trabalhadores lotam ruas de BH

Os manifestantes circularam em pontos estratégicos na Capital mineira



Nestas duas fotos, início da passeata (na imagem de cima, a Coordenadora da CUT e do do SindUte, Beatriz Cerqueira/Bia [de camiseta vermelha], caminha ao nosso lado)



O “Dia Nacional de Luta da Classe Trabalhadora e dos Movimentos Sociais” reuniu cerca de 10 mil participantes em Belo Horizonte, e o SERJUSMIG estava lá! Organizado pelas Centrais Sindicais, o dia 11 de julho de 2013 foi marcado por greves e mobilizações em todo o Brasil. Em Belo Horizonte, a concentração teve inicio às 10 horas, na Praça Sete de Setembro, no centro da Capital. Lideranças Sindicais e integrantes de movimentos sociais utilizaram os microfones dos carros de sons para denunciar, reivindicar e protestar.


A deputada federal Jô Moraes (PCdoB) também se manifesta ao nosso lado.



Parada na Praça Sete, o Vice-presidente Luiz Fernando aborda as nossas lutas e defente mais justiça e valorização para todos os trabalhadores(as) do País.



Nosso vice-presidente, Luiz Fernando Souza, falou aos milhares de ouvintes sobre as dificuldades enfrentadas pelos Servidores do Judiciário mineiro. Ele ressaltou os postos de trabalhos insalubres e o quadro defasado de pessoal (enquanto milhares de aprovados no concurso vigente aguardam a chance de efetivação). Luiz também destacou a necessidade de união, aproveitando para saudar vários companheiros de antigas e contínuas lutas, como o Sindicato dos Servidores do Ipsemg, da Educação, da Saúde, da Polícia Civil, dos Fiscais, entre outros, todos presentes ao ato.


O sempre parceiro deputado estadual Rogério Correia (PT) caminhando conosco



NOSSA presidente, Sandra Silvestrini, concede entrevista ao Programa Segurança e Cidadania.


A presidente do SERJUSMIG, Sandra Silvestrini, concedeu entrevista ao Programa Segurança e Cidadania, que fez a cobertura do movimento. Sandra explicou a presença dos Servidores(as) do Judiciário no protesto, ressaltando que todo o funcionalismo de Minas, independentemente do Poder ou Órgão em que o profissional está lotado, é composto por TRABALHADORES, que sofrem com problemas muito similares e isso, por si só, já justifica a união. Afinal, o interesse em melhorias no serviço público é comum a todos. Ela também criticou a criminalização dos movimentos sindicais e sociais, relembrando a tentativa de se julgar ilegal e impor multa aos trabalhadores do Tribunal mineiro (TJMG) na recente greve de 31 dias.


Ao lado de outros representantes sindicais, como Lindolfo do Sindfisco nesta foto



Aqui, o deputado estadual Celinho do Sinttrocel (PCdoB) vem nos dar o seu apoio



Após as manifestações, os trabalhadores saíram em marcha pelas ruas da Capital, tendo como primeiro ponto de parada o prédio da Prefeitura. De lá, nova caminhada, com paradas em outros pontos estratégicos para novos protestos na Porta do Banco Central, da Assembleia Legislativa (ALMG); da Companhia de Energia (Cemig) – esta sob a denúncia de que, a cada 45 dias, morre um trabalhador terceirizado. Também houve paradas com atos públicos no Elevado Castelo Branco (onde manifestantes exigiam a mudança do nome, por considerar que não deveria homenagear um ex-ditador. Sugeriram a mudança do nome para Dona Helena Greco, ex-vereadora e ativista dos direitos humanos falecida em 2011). A Marcha teve seu encerramento na Porta da TV Globo, onde os manifestantes criticaram o monopólio da informação no País. “Não dá mais para seis famílias, que detêm o monopólio dos meios de comunicação, dizerem para os brasileiros o que eles podem ver. Essa empresa representa todo o conservadorismo no Brasil”, ressaltavam os protestos.


Carro de som da Nova Central Sindical, SERJUSMIG e dirigentes do Sisipsemg.




Neste 11 de julho, o SERJUSMIG se UNIU aos Trabalhadores de todas as áreas e também a lideranças dos Movimentos Sociais para dizer não à terceirização; defender o combate à corrupção e o fim da criminalização dos movimentos sociais e sindicais; gritar pela democratização e a transparência nas contas do Judiciário; e pela valorização dos servidores públicos ativos, e em especial, dos proventos dos aposentados. Enfim, estivemos nas ruas levantando a voz dos Servidores do Judiciário, que, tal qual às demais vozes do movimento, só querem JUSTIÇA, RESPEITO e VALORIZAÇÃO.
(Incluída em 12/07/2013 às 09:08)

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