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Mais uma ação de juiz reforça a confiança dos Servidores e do SERJUSMIG na classe


SITRAEMG, em AGE, aprova "Moção de Apoio" à Campanha do SERJUSMIG

Reafirmando seus motivos para confiar na classe de Juízes, cuja maioria é formada por pessoas justas, e afastar as tentativas de alguns de dar conotação diversa no que se refere à Campanha Salarial que o SERJUSMIG lançou em rádios e TVs de todo o Estado no dia 23/08/2015, o Sindicato postou recentemente alguns depoimentos e ações de juízes que manifestaram apoio às lutas dos Servidores e defenderam publicamente o respeito aos seus direitos.

Hoje, o SERJUSMIG traz mais uma demonstração de que a manutenção, até então, da confiança na classe, tem razão de ser. Ouça o vídeo e confira a defesa que o Juiz Federal Willian Douglas faz, não só da imprescindibilidade dos Servidores no resultado final do serviço prestado pela Instituição, como, também, sua manifestação de incômodo em ver o direito dos trabalhadores da Justiça Federal desrespeitados.

Fazemos coro ao Juiz Federal, William Douglas na frase que proferiu:
“É absolutamente inadmissível o judiciário não se comportar como Poder e não proteger seus próprios servidores.
“Willian Douglas, Juiz Federal.

Moção de apoio dos colegas Federais
Muito alegrou o SERJUSMIG receber a “Moção de Apoio” também dos colegas da Justiça Federal, aprovada em AGE pelo SITRAEMG, Sindicato que os representa em Minas Gerais.

Colegas da Justiça Federal, neste ato representados pelo SITRAEMG, recebam os mais sinceros agradecimentos dos Servidores da Justiça de 1ª Instância do Estado de Minas Gerais e da direção do SERJUSMIG.

Leia matéria completada acessando o site do SITRAEMG


Os registros anteriores publicados pelo SERJUSMIG foram estes:

. Manifestação do Ouvidor Geral, des. Jauber Carneiro Jaques, sugerindo ao presidente do TJMG que privilegie o diálogo com os sindicatos e valorize os Servidores (lembrando que esta sugestão não foi aquiescida pela presidência do TJMG, que preferiu manter-se inerte, desprezando e desconsiderando o clamor dos Servidores).

. Palavras do Juiz de Direito do TJRJ, João Batista Damasceno, doutor em Ciência Política, Membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD):

“Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser confrontado com a indiferença com os que clamam por justiça, com a falta de racionalidade que deveria orientar os julgamentos e com a vingança mesquinha e rasteira de quem usurpa a toga que veste sem merecimento. Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser lembrado da passividade diante da injustiça, das desculpas para os descasos cotidianos, da falta de humanidade para reconhecer os erros que se cometem em nome da justiça e de todos os "floreios", sinônimos e figuras de linguagem para justificar atos abomináveis.”
(A íntegra do texto está disponível aqui).

E, justificando ainda mais a confiança na classe de juízes, também publicamos aqui trechos da Carta Aberta ao Presidente do STF, assinada pelo Juiz Federal William Douglas, que faz questão de se identificar como “servidor público” e que mesmo após ter conquistado seu reajuste em janeiro deste ano, apoiou e chamou a presidência do STF a apoiar a luta da categoria dos trabalhadores do Judiciário Federal (em greve há mais de 30 dias).

Destacam-se os seguintes trechos:
“... Por sinal, agradeço o indispensável empenho de V.Exa. para que o reajuste dos magistrados tenha ocorrido. No entanto, sinto-me profundamente desconfortável em recebê-lo enquanto toda minha equipe fica à míngua.” [...] “ Órfãos de liderança que exerça o papel de proteger o mínimo de justiça e o art. 37, X, da Constituição Federal, restará aos servidores do PJU apenas o recurso último dos trabalhadores: uma greve, que será tão moral e legítima quanto é imoral e injusto o veto presidencial. Após sete anos de reajustes na energia elétrica, gás, alimentos, escolas, planos de saúde etc., não teremos autoridade moral para nos opormos a uma greve profunda e definitiva dos servidores do Poder Judiciário da União.” [...] “Não podemos admitir que trabalhadores (e nossos servidores também o são) não tenham data-base e que não seja respeitado em relação a eles o disposto no art. 37, X, da Constituição Federal – que lhes assegura, entre outros, a revisão remuneratória anual, sempre na mesma data, sem distinção de índices.”

Parabéns, Juizes Jauber Carneiro Jaques, João Batista Damasceno e William Douglas, vocês reforçam nossa confiança na classe.
(Incluída em 10/08/2015 às 19:30)

(Incluída em 19/08/2015 às 14:15)

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