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Deputado defende servidores durante discurso em Plenário


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Nos últimos dias do mês de abril, já na véspera do feriado prolongado, circulou uma onda de boatos por vários Fóruns dando conta de que, mais uma vez, o presidente do TJ, des. Orlando Adão, pretendia repartir de forma diferenciada - privilegiando os magistrados em detrimento dos servidores - os recursos que advirão da aprovação do PL 2.214/2008.
Os boatos geraram revolta e insatisfação nos servidores que postaram centenas de e-mails ao sindicato.

Havia uma expectativa de que o TJ quitasse as diferenças salariais devidas a magistrados e servidores a partir da aprovação do PL2.214/2008 que autoriza a abertura de crédito suplementar de R$196.438.099,00 em favor do Órgão. O montante destinado a este fim seria de R$156.050.000,00 (cento e cinqüenta e seis milhões e cinqüenta mil reais) conforme dispõe o projeto.

Tão logo tomou ciência da hipótese dos recursos não serem divididos como devem ser, ou seja, obedecendo-se o peso percentual de cada um na folha de pagamento (magistrados x servidores), o SERJUSMIG encaminhou ofício ao presidente do TJ manifestando sua contrariedade à medida e alertando para a insatisfação que causará aos servidores. (Veja AQUI a cópia do ofício)

Além disso, entrou em contato imediato com o dep. Weliton Prado, solicitando ao mesmo que desse ciência da apreensão dos servidores aos seus pares, no momento da votação do PL.
A votação do PL aconteceu no dia 29 (terça-feira) à noite no Plenário da ALMG, sendo feita a intervenção do dep. Weliton Prado em favor dos servidores.

Por alguns instantes, chegou a ser cogitado o adiamento da aprovação do PL, mas, a seguir, o dep. Weliton Prado informou que os parlamentares decidiram dar um voto de confiança ao presidente do TJMG, aprovando o PL, mas sob o compromisso de que este não efetuaria pagamento privilegiado a magistrados em detrimento dos servidores e que receberia alguns parlamentares em seu gabinete para tratar sobre o assunto.

Weliton Prado fez questão de frisar que a preocupação do SERJUSMIG não era descabida, uma vez que houve precedente o ano passado quando o TJ fez um pagamento majoritário de parcelas da URV aos magistrados.


Veja aqui a transcrição do pronunciamento do deputado Weliton Prado


(Incluída em 06/05/2008 às 15:17)

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