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(IN)segurança na Justiça: SERJUSMIG já se reuniu com Cesi e irá à Nova Serrana no início da próxima semana

Representantes do NOSSO Sindicato querem verificar pessoalmente a situação da Comarca, as providências tomadas pelo TJ e dialogar com os colegas


Em razão dos recentes e graves acontecimentos (Leia detalhes aqui) registrados na Comarca de Nova Serrana (à qual o SERJUSMIG reitera sua apreensão e solidariedade), nesta semana (9 a 13/1/2012), NOSSO Sindicato, representado pelo 2º Vice-Presidente, Rui Viana (foto acima), esteve reunido com um representante do Centro de Segurança Institucional (Cesi) do Tribunal de Justiça de Minas (TJMG), a fim de questionar as providências que estão sendo tomadas, bem como enfatizar a necessidade de uma efetiva (E PERMANENTE) segurança preventiva no âmbito do Judiciário Mineiro. Representantes do Sindicato têm mantido contato constante com colegas da Comarca e, no início da próxima semana (16 a 20/1), o Sindicato irá até Nova Serrana, a fim de verificar (in loco) o “clima” na Comarca e as providências que estão sendo tomadas pelo TJ. Aproveitaremos para buscar informações, diretamente com os(as) colegas, sobre tudo o que abrange o lastimável fato e as conseqüências da situação para o desempenho das atividades profissionais (a fim de nos embasarmos para solicitar ao TJ outras providências que se façam necessárias em favor dos servidores e servidoras). A criminosa ocorrência que afetou Nova Serrana também levou a administração do TJMG a suspender o expediente externo (por meio de nota publicada em 11/1/2012).

O SERJUSMIG lamenta que situações como este absurdo ocorrido em Nova Serrana continuem a se repetir no cotidiano dos fóruns, colocando em risco a vida dos trabalhadores e dos usuários(as). E mais, NOSSO Sindicato vai empunhar uma nova bandeira neste ano: periculosidade/insalubridade para os servidores que, embora não cumpram atividade externa, têm suas vidas em constante exposição a riscos, como o manuseio de armas apreendidas (para catalogar e arquivar) e outros ,(como o trabalho em fóruns sem segurança, atendimento do balcão e realização de audiências em casos envolvendo individuos de extrema periculosidade).A integridade física dos trabalhadores não tem preço. Mas, enquanto esta não é garantida, que o TJMG, no mínimo, arque com o pagamento dos adicionais garantidos na Constituição Federal aos trabalhadores que laboram em situação de risco.


(Incluída em 13/01/2012 às 13:56)

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